segunda-feira, 18 de junho de 2012

Cá se vai andando, com a cabeça entre as orelhas.


Pois que não havendo novidades que mereçam uma linha, quanto mais um post!, venho só informar que cá se vai andando, uns dias bem, outros mais ou menos, dependendo da oscilação do humor. 

O Inverno está quase a chegar e, se há dias em que brilha um sol magnífico, outros há em que chove torrencialmente a ponto da paisagem de betão se ver envolvida numa neblina quase surreal.
Estamos bem de saúde, que é o que se quer e as horas passam tranquilamente, com poucos afazeres. 
O pedido de amizade da minha mãe no facebook lá continua sem ser aceite e não é que às vezes não mo relembre pelo skype, ai, se fosses minha amiga... ainda antes do final da frase murmuro qualquer coisa, carrancuda, ou então nem respondo e lá mudo de assunto.
Dentro de pouco mais de um mês, as primeiras férias em Portugal e, ainda que grande parte do tempo  venha a ser perdido a tratar de chatices/burocracias/merdas que não me apetece resolver, estou ansiosa!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Brevíssima dissertação sobre a guerra.

Nunca houve espada alheia que me matasse. Certas mazelas nunca me foram mortais, porque o que pode ou não ser-me mortal é decidido por mim e nunca esteve no fio da espada cortante de terceiros.  Por outro lado, a minha espada é de dois gumes, um está apontado ao peito do inimigo e o outro , em sentido imediatamente oposto, encontra-se apontado ao meu próprio peito. E a morrer em campo de batalha, que morra sobre a minha própria espada.