Nunca houve espada alheia que me matasse. Certas mazelas nunca me foram mortais, porque o que pode ou não ser-me mortal é decidido por mim e nunca esteve no fio da espada cortante de terceiros. Por outro lado, a minha espada é de dois gumes, um está apontado ao peito do inimigo e o outro , em sentido imediatamente oposto, encontra-se apontado ao meu próprio peito. E a morrer em campo de batalha, que morra sobre a minha própria espada.
1 comentário:
Existirá, um dia, uma espada capaz de me matar. A lâmina será forjada pela inteligência e temperada em coragem e beleza.
Quando esse dia chegar resignar-me-ei ao meu destino e nem sequer desembainharei a minha velha espada de um gume.
J.A.
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